Para promotor, “salta aos olhos a necessidade de processo seletivo”. Decisão final caberá à mesma juíza que suspendeu a prova.
O Ministério Público Estadual se posicionou a favor do exame de seleção dos professores temporários, objeto de disputa judicial entre o governo de São Paulo e a Apeoesp, sindicato dos docentes do Estado.
Na análise do processo em que o sindicato contesta a chamada provinha, o promotor Rogério Alvarez de Oliveira afirma que “salta aos olhos a necessidade de processo seletivo” como “garantia de padrão de qualidade do ensino”.
O promotor diz ainda “não vislumbrar a ocorrência de afronta ao ordenamento constitucional” no exame realizado pela Secretaria Estadual da Educação para contratar os temporários, que representavam cerca de 48% dos 218 mil professores da rede estadual em dezembro, porcentual que o governo promete reduzir por meio de concurso previsto para este ano.
Na análise do processo em que o sindicato contesta a chamada provinha, o promotor Rogério Alvarez de Oliveira afirma que “salta aos olhos a necessidade de processo seletivo” como “garantia de padrão de qualidade do ensino”.
O promotor diz ainda “não vislumbrar a ocorrência de afronta ao ordenamento constitucional” no exame realizado pela Secretaria Estadual da Educação para contratar os temporários, que representavam cerca de 48% dos 218 mil professores da rede estadual em dezembro, porcentual que o governo promete reduzir por meio de concurso previsto para este ano.
Mudança
Criada em decreto do governador José Serra (PSDB) de maio de 2008, a provinha foi realizada pela primeira vez no fim do ano passado, alterando um sistema de seleção de docentes baseado no tempo de serviço.
O parecer do MP abre caminho para a vitória do governo estadual no processo que discute se o Estado pode ou não selecionar os temporários por meio de uma prova.
A decisão final caberá à juíza Maria Gabriella Pavlopoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública, que deve julgar o mérito da questão depois de ouvir novamente as partes. Foi a magistrada que concedeu a liminar (decisão provisória) que suspendeu os efeitos da prova, em janeiro.
Na verdade, o que nós professores precisamos é que haja concurso publico para a efetivação de professores e não de "provnha" para que o professor seja contratado precariamente.
fonte:http://g1.globo.com
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