FÁBIO TAKAHASHI
da Folha de S.Paulo
O Conselho Estadual de Educação analisa se manterá a decisão de liberar as escolas de cumprir os 200 dias letivos, previstos em lei. Posições divergentes entre colégios particulares e autoridades da área fizeram com que a decisão definitiva fosse adiada, provavelmente para a próxima semana.
O conselho publicou há uma semana indicação provisória que prevê a flexibilização do calendário escolar, em razão da extensão em até duas semanas do recesso do meio de ano, devido ao risco de disseminação da gripe suína entre os alunos.
A discussão sobre a reposição está restrita à rede particular, pois as secretarias estadual e municipal de Educação de São Paulo já decidiram manter a carga obrigatória.
A rede particular afirma que terá gastos "consideráveis" caso seja preciso repor os dias. Já os governos federal e estadual defendem os 200 dias.
Os conselheiros do órgão se reuniram na última quarta-feira especificamente para definir o tema, mas decidiram não fazer a votação.
Oficialmente, o conselho informou que a decisão foi adiada "até que o colegiado estude mais detalhadamente as questões". Segundo a Folha apurou, a pressão dos diferentes lados forçou o órgão a fazer uma análise mais ampla do tema.
No início da semana, tanto o ministro da Educação, Fernando Haddad, quanto o governador José Serra (PSDB-SP) defenderam a manutenção do calendário. Haddad afirmou ser um "direito" do estudante ter os 200 dias letivos.
O conselho publicou há uma semana indicação provisória que prevê a flexibilização do calendário escolar, em razão da extensão em até duas semanas do recesso do meio de ano, devido ao risco de disseminação da gripe suína entre os alunos.
A discussão sobre a reposição está restrita à rede particular, pois as secretarias estadual e municipal de Educação de São Paulo já decidiram manter a carga obrigatória.
A rede particular afirma que terá gastos "consideráveis" caso seja preciso repor os dias. Já os governos federal e estadual defendem os 200 dias.
Os conselheiros do órgão se reuniram na última quarta-feira especificamente para definir o tema, mas decidiram não fazer a votação.
Oficialmente, o conselho informou que a decisão foi adiada "até que o colegiado estude mais detalhadamente as questões". Segundo a Folha apurou, a pressão dos diferentes lados forçou o órgão a fazer uma análise mais ampla do tema.
No início da semana, tanto o ministro da Educação, Fernando Haddad, quanto o governador José Serra (PSDB-SP) defenderam a manutenção do calendário. Haddad afirmou ser um "direito" do estudante ter os 200 dias letivos.
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